Só um terço dos países-membros da ONU apóia a descriminalização da homossexualidade
19.12.2008
A França apresentou, pela primeira vez a proposta de descriminalização da homossexualidade na última quinta-feira, 18 de dezembro. Pediu que os 192 países, que fazem parte da ONU, abandonem qualquer discriminação legal e social dos homossexuais e transexuais. "Como se pode aceitar, em pleno século 21, que alguém seja preso, torturado ou executado por sua orientação sexual?", questionou Rama Yade, vice-ministra de Direitos Humanos da França.
A proposta conta até o momento com a assinatura de 66 países, incluindo o Brasil, o que é insuficiente para conseguir sua adoção na Assembléia Geral. A declaração conta apenas com o apoio de um terço dos membros das Nações Unidas.
A decisão do Vaticano, de ter voltado atrás e apoiado a proposta francesa, parece não ter influenciado a maioria dos países onde ser homossexual é crime. 80 países criminalizam a homossexualidade e, em sete deles, a orientação sexual do indivíduo pode levar a pena de morte.
A delegação árabe assegurou contar com o respaldo de 62 países dispostos a votar contra o documento. Mesmo com a dificuldade de aprovar a proposta, Yade afirmou que "o fato de se falar pela primeira vez sobre a discriminação pela orientação sexual deixou de ser um assunto tabu nas Nações Unidas".
20081222
Voltou atrás:
Igreja Católica surpreende e pede descriminalização da homossexualidadePor Redação:12.12.08
Após séculos de perseguição aos homossexuais, a Igreja Católica, surpreendentemente, emitiu um comentário em prol da comunidade LGBT. Em anúncio oficial nesta sexta-feira, dia 12 de dezembro, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, defendeu a descriminalização da homossexualidade em todos os países onde ela ainda é proibida."A Igreja é a favor da descriminalização da homossexualidade, ela não apóia leis penais que considerem crime a homossexualidade", afirmou Lombardi. Em seguida o porta-voz, porém, voltou com o velho discurso da Igreja: "o matrimônio entre homem e mulher é o único que a Igreja apóia e não aceita colocar no mesmo patamar casamentos entre pessoas do mesmo sexo".Conforme publicou a Ansa, a declaração de Lombardi é uma resposta às críticas de organizações LGBT e dos direitos-humanos, que diziam que a Igreja Católica não defenderia a descriminalização da homossexualidade. De acordo com o porta-voz, este tema é um “assunto misterioso”, já que nenhum texto sobre este tema foi apresentado na Organização das Nações Unidas.ONU
Igreja Católica surpreende e pede descriminalização da homossexualidadePor Redação:12.12.08
Após séculos de perseguição aos homossexuais, a Igreja Católica, surpreendentemente, emitiu um comentário em prol da comunidade LGBT. Em anúncio oficial nesta sexta-feira, dia 12 de dezembro, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, defendeu a descriminalização da homossexualidade em todos os países onde ela ainda é proibida."A Igreja é a favor da descriminalização da homossexualidade, ela não apóia leis penais que considerem crime a homossexualidade", afirmou Lombardi. Em seguida o porta-voz, porém, voltou com o velho discurso da Igreja: "o matrimônio entre homem e mulher é o único que a Igreja apóia e não aceita colocar no mesmo patamar casamentos entre pessoas do mesmo sexo".Conforme publicou a Ansa, a declaração de Lombardi é uma resposta às críticas de organizações LGBT e dos direitos-humanos, que diziam que a Igreja Católica não defenderia a descriminalização da homossexualidade. De acordo com o porta-voz, este tema é um “assunto misterioso”, já que nenhum texto sobre este tema foi apresentado na Organização das Nações Unidas.ONU
“Papa condena o materialismo”

Na França(em setembro de 2008), o Papa Bento XVI condenou o materialismo dos tempos modernos durante uma missa para mais de 200 mil pessoas.A missa, no final da manhã deste sábado, foi a segunda do Papa em Paris. Durante o sermão, Bento XVI disse que a sede por poder, bens materiais e dinheiro é uma praga da sociedade moderna. . [Fonte]
O pontífice não disse se pra começar, abriria mão de usar sapato Prada, ou anel de ouro maciço, ou casula feita com 15 km de linhas de ouro e prata, ou ainda se doaria o crucifixo de ouro cravejado de diamantes e topázios recebido de presente do premiê italiano Silvio Berlusconi.
Comentários referente a este artigo:

Na França(em setembro de 2008), o Papa Bento XVI condenou o materialismo dos tempos modernos durante uma missa para mais de 200 mil pessoas.A missa, no final da manhã deste sábado, foi a segunda do Papa em Paris. Durante o sermão, Bento XVI disse que a sede por poder, bens materiais e dinheiro é uma praga da sociedade moderna. . [Fonte]
O pontífice não disse se pra começar, abriria mão de usar sapato Prada, ou anel de ouro maciço, ou casula feita com 15 km de linhas de ouro e prata, ou ainda se doaria o crucifixo de ouro cravejado de diamantes e topázios recebido de presente do premiê italiano Silvio Berlusconi.
Isso sem falar nos cofres e bancos abarrotados por uma fortuna incalculável…Se a Igreja seguisse os preceitos da Bíblia que tanto prega, lembraria que o Filho de Deus nasceu em meio às palhas de um estábulo, cresceu em meio aos pobres e dividia o que tinha e não tinha com o próximo.
E com todo respeito, acho que o Papa definitivamente não escutou o que ele próprio dizia nessa tal missa em Paris… ou então ele estava ensaiando um stand-up comedy e quem não acabou entendo, fomos nós…
E com todo respeito, acho que o Papa definitivamente não escutou o que ele próprio dizia nessa tal missa em Paris… ou então ele estava ensaiando um stand-up comedy e quem não acabou entendo, fomos nós…
Comentários referente a este artigo:
smx Disse,
September 16th, 2008 @10:44 PM
Não é de agora que a igreja católica vem perdendo moral…Quem liga para o que a igreja fala?!Não repercute em nossas vidas, não ajuda ninguém, e ainda agente vê pedofilia e outras coisas mais…Só atrasa o desenvolvimento científico , levanta questão antigas e já superadas ….não propoe coisas novas….por isso perde espaço para “evangélicos” e afins…
Wallace Disse,
September 16th, 2008 @11:03 PM
ah se Nietchze lesse isso…
Tico Esteves Disse,
September 17th, 2008 @4:56 AM
Inacreditável! Como você disse, acho que fomos nós que não entendemos mesmo (só pode). Da vergonha de ter sido batizado na igreja católica.
Escrevi sobre isso lá no blog (não consegui evitar).
Parabéns pelo texto! Um abraço!
Ester Beatriz Disse,
September 17th, 2008 @10:33 PM
@Tiago Andrade: Eu receio que algumas religiões como um todo, são um poço de hipocresia…
-
@Fernando Quirino (Mestre Zen): Concordo com você. O Papa João Paulo tinha mesmo um ar meigo e sereno… Já o olhar de Bento XVI mete medo…
-
@smx: Endossando a minha resposta ao comentário do Tiago, a grande maioria das religiões são farinha do mesmo saco. Me desculpe mas quando uma igreja evangélica só ¨dá a bênção¨ para aquele que é patrocinador ou dizimista, passou ter qualquer outra conotação, menos a de religião.
-
@Wallace: Revirando no túmulo agora, certeza…
-
@Tico Esteves: Eu vi lá ahauahauahau O referência do Diabo Veste Prada foi 10! ahauahaua
Cleverton Disse,
September 18th, 2008 @10:52 AM
e acabei de receber um email, com o recorte de um jornal europeu onde o Papa proibe q as pessoas usem o nome pessoal de Deus - Jeová, Javé ou Iavé (em portugues)
algo q esta até em dicionarios, e muitos pesquisadores e arqueologos reconhecem.
acho q ele esta mesmo preocupado com o seu umbigo do q com as pessoas
Krika Disse,
September 18th, 2008 @10:18 PM
Ok, demagogia e hipocrisia é o que esses caras metido a sabi tudo tem.Na minha adolescência fazia aula de francês com umas freiras da igreja católica, e lá não tinha nada de modéstia ou de voto de pobreza, comiam tudo do bom e do melhor.Bom, isso só foi pra ilustrar, além do Papa ter a maior cara de gente falsa só tá dizendo meida.To fora desse grande negócio que é religião, s e nem por isso acho que eu precise estar metida dentro de uma igreja para ser boa.Quero distância desse pessoal controlador.Grande abraço, o texto ficou ótimo.
asjdfasda Disse,
October 26th, 2008 @6:58 PM
cara longe d tentar mudar suas opnioes sobre a igreja…mas gosto de fazer analise completa das coisas com certeza a igreja catolica é muito rica e proprietaria de muitos bens, claro que se existice uma empresa com mais de 2000 anos seria maior, porem sou contador, e analisei muitaos balanços e posso afirmar q existem empresas com marcas tao valiosas, falando monetariamente, exemplo,microsoft a malboro e a coca-cola, porem, nenhuma instituiçao do mundo faz tantas obras quanto a igreja católica, parem e vejam, aki na minha cidade por exemplo, existem no minimo umas 5 escolas que hoje sao estaduais e mais outra 2 particulares que foram construidas por padres, nenhuma outra instituiçao educa tanto quanto a igreja catolica, outro exemplo, so tem um hospital na minha cidade que é de irmas, todos os grupos de combate as drogas e alcoolismo sao apoiados pela igreja to falando de uma cidade com 60000 abitantes. claro que nos como estamos fora da igreja so é mais facil de criticar. isso acontece muito na politica tambem mas cada um com sua opiniao neh?!
Fernando Quirino (Mestre Zen) Disse,
October 27th, 2008 @1:08 AM
@asjdfasda: Assim, você como contador deve estar a par de palavras como deficit e superavit e que não estamos discutindo quanto dinheiro gastam, mas comparando quanto ganham e quanto gastam. Não há dúvida a mais de século que o superavit da igreja católica é incrivelmente alto, por mais que estejam construindo e criando e gastando e etc… Eles ganham e guardam muuuuuuuuuuuiiiiiiito mais do que gastam, e isso fica evidente nas discrepantes formas de demonstrar seu poder monetário.Não sou eu que inventei isso, pergunte a qualquer especialista em mercado financeiro (eu já fiz isso) que eles vão te explicar melhor ainda do que eu posso colocar em palavras.
PS: gente, mas eu gosto de uma picuinha né? nem sabia que tava inscrito nessa discussão hehehe
asjdfasda Disse,
October 30th, 2008 @5:42 PM
@Fernando Quirino (Mestre Zen): Realmente acredito que um especialista possa me explicar mais, porém desconheço qualquer organização, seja ela filantrópica ou não, que deseje ou tenha, por ventura, a intenção de encerrar qualquer exercício em déficit, o que procurei mencionar anteriormente é é uma espécie de analise “patrimônio vs tempo” se qualquer outra organização que tivesse o dois mil anos de existência, certamente seu patrimônio liquido seria maior, como citei empresas cujo PL é estimado ser maior do que o patrimônio da igreja, como um exemplo mais recente pode ser citado a Volkswagen e a Móbil que teriam o seu PL estimado maior que essa. (veja bem, estimado, ninguém pode afirmar com certeza, pois os preços das ações são dinâmicos, ainda mais em período de crise, hehehe… e não existe um BP da igreja para efetuar uma comparação em termos monetários).Outro ponto que pode ser abordado também é a questão de que a igreja é uma instituição cujo sua principal arrecadação é as doações, existem algumas taxas, de batizado, de missa, casamento, entre outras assim como em serviço publico ou privado existem taxas inclusive prevista no CTN também é provável que existam alugueis, mas em fim a principal arrecadação, ao que me consta e eu acredito ser verdade, é por meio de doações, um exemplo claro disso que posso citar aos interessados, é a existência de uma igreja construída por pessoas vizinha à empresa a qual sou sócio. E convenhamos, seria injusta a venda desta igreja a fim de levantar recursos para ser dividido seja lá com que for. Se estas pessoas viram a necessidade da existência desta igreja ali, ela deve continuar ali. Pessoas as construíram com seus recursos e/ou empenhos pessoais. Se hoje a igreja tem este patrimônio imensurável ao qual foi mencionado, foi porque de dois mil anos pra cá alguém viu a necessidade de que ele existisse e assim os constituíram em forma de doação, inclusive as obras citadas na publicação anterior foram constituídas desta forma e para ser sincero ficaria muito mais p. da vida de ver estas obras sendo leiloadas para dar dinheiro as pobres, e assim acredito ser com o papa, lembro-me de uma visita feita por ele aqui no Brasil onde houve uma mobilização nacional, porém em momento nenhum, fiquei sabendo de alguma exigência que ele tenha feito, mas sim as pessoas daqui que quiseram causar uma boa impressão que fizeram todas aquelas coisas,Contudo, como disse antes, não sou a pessoa mais indicada para falar, como acredito que ninguém aqui é. Por isso não podemos falar aquilo que não conhecemos direito, necessitaria pessoas mais aprofundada nos temas da referida organização para dar um parecer mais adequado. Alem do mais não acredito que os meus dois reais doados nas missas do fim de semana representem muito para mim, espero que nunca me faça falta e que possa vir ajudar alguém.
September 16th, 2008 @10:44 PM
Não é de agora que a igreja católica vem perdendo moral…Quem liga para o que a igreja fala?!Não repercute em nossas vidas, não ajuda ninguém, e ainda agente vê pedofilia e outras coisas mais…Só atrasa o desenvolvimento científico , levanta questão antigas e já superadas ….não propoe coisas novas….por isso perde espaço para “evangélicos” e afins…
Wallace Disse,
September 16th, 2008 @11:03 PM
ah se Nietchze lesse isso…
Tico Esteves Disse,
September 17th, 2008 @4:56 AM
Inacreditável! Como você disse, acho que fomos nós que não entendemos mesmo (só pode). Da vergonha de ter sido batizado na igreja católica.
Escrevi sobre isso lá no blog (não consegui evitar).
Parabéns pelo texto! Um abraço!
Ester Beatriz Disse,
September 17th, 2008 @10:33 PM
@Tiago Andrade: Eu receio que algumas religiões como um todo, são um poço de hipocresia…
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@Fernando Quirino (Mestre Zen): Concordo com você. O Papa João Paulo tinha mesmo um ar meigo e sereno… Já o olhar de Bento XVI mete medo…
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@smx: Endossando a minha resposta ao comentário do Tiago, a grande maioria das religiões são farinha do mesmo saco. Me desculpe mas quando uma igreja evangélica só ¨dá a bênção¨ para aquele que é patrocinador ou dizimista, passou ter qualquer outra conotação, menos a de religião.
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@Wallace: Revirando no túmulo agora, certeza…
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@Tico Esteves: Eu vi lá ahauahauahau O referência do Diabo Veste Prada foi 10! ahauahaua
Cleverton Disse,
September 18th, 2008 @10:52 AM
e acabei de receber um email, com o recorte de um jornal europeu onde o Papa proibe q as pessoas usem o nome pessoal de Deus - Jeová, Javé ou Iavé (em portugues)
algo q esta até em dicionarios, e muitos pesquisadores e arqueologos reconhecem.
acho q ele esta mesmo preocupado com o seu umbigo do q com as pessoas
Krika Disse,
September 18th, 2008 @10:18 PM
Ok, demagogia e hipocrisia é o que esses caras metido a sabi tudo tem.Na minha adolescência fazia aula de francês com umas freiras da igreja católica, e lá não tinha nada de modéstia ou de voto de pobreza, comiam tudo do bom e do melhor.Bom, isso só foi pra ilustrar, além do Papa ter a maior cara de gente falsa só tá dizendo meida.To fora desse grande negócio que é religião, s e nem por isso acho que eu precise estar metida dentro de uma igreja para ser boa.Quero distância desse pessoal controlador.Grande abraço, o texto ficou ótimo.
asjdfasda Disse,
October 26th, 2008 @6:58 PM
cara longe d tentar mudar suas opnioes sobre a igreja…mas gosto de fazer analise completa das coisas com certeza a igreja catolica é muito rica e proprietaria de muitos bens, claro que se existice uma empresa com mais de 2000 anos seria maior, porem sou contador, e analisei muitaos balanços e posso afirmar q existem empresas com marcas tao valiosas, falando monetariamente, exemplo,microsoft a malboro e a coca-cola, porem, nenhuma instituiçao do mundo faz tantas obras quanto a igreja católica, parem e vejam, aki na minha cidade por exemplo, existem no minimo umas 5 escolas que hoje sao estaduais e mais outra 2 particulares que foram construidas por padres, nenhuma outra instituiçao educa tanto quanto a igreja catolica, outro exemplo, so tem um hospital na minha cidade que é de irmas, todos os grupos de combate as drogas e alcoolismo sao apoiados pela igreja to falando de uma cidade com 60000 abitantes. claro que nos como estamos fora da igreja so é mais facil de criticar. isso acontece muito na politica tambem mas cada um com sua opiniao neh?!
Fernando Quirino (Mestre Zen) Disse,
October 27th, 2008 @1:08 AM
@asjdfasda: Assim, você como contador deve estar a par de palavras como deficit e superavit e que não estamos discutindo quanto dinheiro gastam, mas comparando quanto ganham e quanto gastam. Não há dúvida a mais de século que o superavit da igreja católica é incrivelmente alto, por mais que estejam construindo e criando e gastando e etc… Eles ganham e guardam muuuuuuuuuuuiiiiiiito mais do que gastam, e isso fica evidente nas discrepantes formas de demonstrar seu poder monetário.Não sou eu que inventei isso, pergunte a qualquer especialista em mercado financeiro (eu já fiz isso) que eles vão te explicar melhor ainda do que eu posso colocar em palavras.
PS: gente, mas eu gosto de uma picuinha né? nem sabia que tava inscrito nessa discussão hehehe
asjdfasda Disse,
October 30th, 2008 @5:42 PM
@Fernando Quirino (Mestre Zen): Realmente acredito que um especialista possa me explicar mais, porém desconheço qualquer organização, seja ela filantrópica ou não, que deseje ou tenha, por ventura, a intenção de encerrar qualquer exercício em déficit, o que procurei mencionar anteriormente é é uma espécie de analise “patrimônio vs tempo” se qualquer outra organização que tivesse o dois mil anos de existência, certamente seu patrimônio liquido seria maior, como citei empresas cujo PL é estimado ser maior do que o patrimônio da igreja, como um exemplo mais recente pode ser citado a Volkswagen e a Móbil que teriam o seu PL estimado maior que essa. (veja bem, estimado, ninguém pode afirmar com certeza, pois os preços das ações são dinâmicos, ainda mais em período de crise, hehehe… e não existe um BP da igreja para efetuar uma comparação em termos monetários).Outro ponto que pode ser abordado também é a questão de que a igreja é uma instituição cujo sua principal arrecadação é as doações, existem algumas taxas, de batizado, de missa, casamento, entre outras assim como em serviço publico ou privado existem taxas inclusive prevista no CTN também é provável que existam alugueis, mas em fim a principal arrecadação, ao que me consta e eu acredito ser verdade, é por meio de doações, um exemplo claro disso que posso citar aos interessados, é a existência de uma igreja construída por pessoas vizinha à empresa a qual sou sócio. E convenhamos, seria injusta a venda desta igreja a fim de levantar recursos para ser dividido seja lá com que for. Se estas pessoas viram a necessidade da existência desta igreja ali, ela deve continuar ali. Pessoas as construíram com seus recursos e/ou empenhos pessoais. Se hoje a igreja tem este patrimônio imensurável ao qual foi mencionado, foi porque de dois mil anos pra cá alguém viu a necessidade de que ele existisse e assim os constituíram em forma de doação, inclusive as obras citadas na publicação anterior foram constituídas desta forma e para ser sincero ficaria muito mais p. da vida de ver estas obras sendo leiloadas para dar dinheiro as pobres, e assim acredito ser com o papa, lembro-me de uma visita feita por ele aqui no Brasil onde houve uma mobilização nacional, porém em momento nenhum, fiquei sabendo de alguma exigência que ele tenha feito, mas sim as pessoas daqui que quiseram causar uma boa impressão que fizeram todas aquelas coisas,Contudo, como disse antes, não sou a pessoa mais indicada para falar, como acredito que ninguém aqui é. Por isso não podemos falar aquilo que não conhecemos direito, necessitaria pessoas mais aprofundada nos temas da referida organização para dar um parecer mais adequado. Alem do mais não acredito que os meus dois reais doados nas missas do fim de semana representem muito para mim, espero que nunca me faça falta e que possa vir ajudar alguém.
Mas notícia :
Para o Papa, salvar gay é tão importante quanto salvar florestas
Plantão Publicada em Dez/2008 Reuters/Brasil Online
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Bento 16 disse na segunda-feira que "salvar" a humanidade do comportamento homossexual ou transexual é tão importante quanto salvar as florestas do desmatamento.
"(A Igreja) também deve proteger o homem da destruição de si mesmo. Um tipo de ecologia humana é necessária", disse o pontífice em seu discurso na Cúria, a administração central do Vaticano.
"As florestas tropicais merecem nossa proteção. E os homens, como criaturas, não merecem nada menos do que isto".
A Igreja Católica prega que, embora a homossexualidade não seja um pecado, os atos sexuais são. Ela se opõe ao casamento gay e, em outubro, uma importante autoridade do Vaticano chamou a homossexualidade de "desvio, irregularidade, ferida".
O papa disse que a humanidade precisa "ouvir a linguagem da criação" para entender os papéis de homens e mulheres. Ele afirmou que os comportamentos que vão além das relações heterossexuais são "a destruição do trabalho de Deus".
Ele também defendeu o direito da Igreja de "falar sobre a natureza humana como homem e mulher, e pedir que esta ordem da criação seja respeitada
Para o Papa, salvar gay é tão importante quanto salvar florestas
Plantão Publicada em Dez/2008 Reuters/Brasil Online
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Bento 16 disse na segunda-feira que "salvar" a humanidade do comportamento homossexual ou transexual é tão importante quanto salvar as florestas do desmatamento.
"(A Igreja) também deve proteger o homem da destruição de si mesmo. Um tipo de ecologia humana é necessária", disse o pontífice em seu discurso na Cúria, a administração central do Vaticano.
"As florestas tropicais merecem nossa proteção. E os homens, como criaturas, não merecem nada menos do que isto".
A Igreja Católica prega que, embora a homossexualidade não seja um pecado, os atos sexuais são. Ela se opõe ao casamento gay e, em outubro, uma importante autoridade do Vaticano chamou a homossexualidade de "desvio, irregularidade, ferida".
O papa disse que a humanidade precisa "ouvir a linguagem da criação" para entender os papéis de homens e mulheres. Ele afirmou que os comportamentos que vão além das relações heterossexuais são "a destruição do trabalho de Deus".
Ele também defendeu o direito da Igreja de "falar sobre a natureza humana como homem e mulher, e pedir que esta ordem da criação seja respeitada
20081214
Notícia do mês:
Bolívia: Governo quer tirar privilégios de poder à Igreja Católica
04 de Dezembro de 2008, 22:59
La Paz, 04 dez (Lusa) - A Igreja Católica vai perder "privilégios de poder" e deve passar a pagar impostos por actividades educativas que sejam "lucrativas", afirmou hoje o partido do presidente da Bolivia, Evo Morales.
O anuncio foi feito por César Navarro, líder parlamentar do partido em causa, o Movimento Socialista (MAS).
Segundo Navarro "as medidas devem entrar em vigor com a nova Carta Magna (novo texto constitucional do país).
O vice-presidente da Bolívia Alvaro García Linera assegurou quarta-feira em entrevista que a Bolívia terá uma nova Carta Magna, mesmo sem os votos favoráveis da oposição, a partir de 14 de Dezembro, o prazo final dado à Assembleia Constituinte boliviana para aprovar o novo texto constitucional.
"No dia 14 de Dezembro teremos um texto, oxalá com a assinatura dos 255 constituintes. O Governo quer um pacto com as minorias. No entanto, só negociará com a outra parte se ela demonstrar vontade", disse García Linera na mesma entrevista.
Ou seja, mesmo que a oposição se manifeste contra a nova carta, o partido de Morales pode aprovar o novo texto constitucional que, entre outras medidas, prevê retirar privilégios à Igreja Católica, porque governa com maioría absoluta.
Outro dos objectivos da Nova Carta é "garantir a independência do Estado perante a Igreja bem como garantir o respeito por outras religiões que existam na Bolívia", explicou Navarro.
"Quase 85 por cento das constituições do mundo têm uma política independente da religião. Entendemos que a nossa Constituição deve passar a defender o mesmo princípio", disse Navarro.
Na opinião do líder parlamentar, "não se trata de um confronto com a Igreja Católica uma medida necessária uma vez que religiosos como o cardeal e presidente da Conferência Episcopal Boliviana (CEB), Julio Terrazas, passaram a emitir opiniões políticas.
A relação entre o Governo e a Igreja católica tem sofrido momentos de tensão desde que Morales tomou posse.
Em entrevista ao diário boliviano "La Razon", o padre Miguel Manzarena, responsável do Tribunal Eclesiástico da região de Cochabamba, disse que, por trás desses anúncios está uma política "intimidação".
Na opinião do religioso, o governo pretende perseguir, para quem ouse "levantar a sua voz".
Na mesma entrevista, Manzanera comentou ainda quea Igreja católica cumpre uma "missão muito importante razão pela qual goza de alguns privilégios".
"Não se pode cobrar impostos a uma instituição que cria asilos e/ou centros para pobres", concluiu.
A Igreja Católica Boliviana pediu aos opositores do Governo que apelem aos"organismos responsáveis para que estes garantam justiça."
BZR.
Bolívia: Governo quer tirar privilégios de poder à Igreja Católica
04 de Dezembro de 2008, 22:59
La Paz, 04 dez (Lusa) - A Igreja Católica vai perder "privilégios de poder" e deve passar a pagar impostos por actividades educativas que sejam "lucrativas", afirmou hoje o partido do presidente da Bolivia, Evo Morales.
O anuncio foi feito por César Navarro, líder parlamentar do partido em causa, o Movimento Socialista (MAS).
Segundo Navarro "as medidas devem entrar em vigor com a nova Carta Magna (novo texto constitucional do país).
O vice-presidente da Bolívia Alvaro García Linera assegurou quarta-feira em entrevista que a Bolívia terá uma nova Carta Magna, mesmo sem os votos favoráveis da oposição, a partir de 14 de Dezembro, o prazo final dado à Assembleia Constituinte boliviana para aprovar o novo texto constitucional.
"No dia 14 de Dezembro teremos um texto, oxalá com a assinatura dos 255 constituintes. O Governo quer um pacto com as minorias. No entanto, só negociará com a outra parte se ela demonstrar vontade", disse García Linera na mesma entrevista.
Ou seja, mesmo que a oposição se manifeste contra a nova carta, o partido de Morales pode aprovar o novo texto constitucional que, entre outras medidas, prevê retirar privilégios à Igreja Católica, porque governa com maioría absoluta.
Outro dos objectivos da Nova Carta é "garantir a independência do Estado perante a Igreja bem como garantir o respeito por outras religiões que existam na Bolívia", explicou Navarro.
"Quase 85 por cento das constituições do mundo têm uma política independente da religião. Entendemos que a nossa Constituição deve passar a defender o mesmo princípio", disse Navarro.
Na opinião do líder parlamentar, "não se trata de um confronto com a Igreja Católica uma medida necessária uma vez que religiosos como o cardeal e presidente da Conferência Episcopal Boliviana (CEB), Julio Terrazas, passaram a emitir opiniões políticas.
A relação entre o Governo e a Igreja católica tem sofrido momentos de tensão desde que Morales tomou posse.
Em entrevista ao diário boliviano "La Razon", o padre Miguel Manzarena, responsável do Tribunal Eclesiástico da região de Cochabamba, disse que, por trás desses anúncios está uma política "intimidação".
Na opinião do religioso, o governo pretende perseguir, para quem ouse "levantar a sua voz".
Na mesma entrevista, Manzanera comentou ainda quea Igreja católica cumpre uma "missão muito importante razão pela qual goza de alguns privilégios".
"Não se pode cobrar impostos a uma instituição que cria asilos e/ou centros para pobres", concluiu.
A Igreja Católica Boliviana pediu aos opositores do Governo que apelem aos"organismos responsáveis para que estes garantam justiça."
BZR.

Na eleição presidencial de 1960, entre o Vice-Presidente Nixon e o Senador John Kennedy, uma das investidas políticas mais freqüentes contra Kennedy era que, sendo católico, ele se submeteria às vontades do Vaticano, um rompimento grave da separação entre o Estado e a Igreja, e uma violação constitucional. Kennedy se viu compelido a abordar diretamente a questão, e proferiu um famoso discurso, em Houston, Texas, em setembro daquele ano. Claro, direto, objetivo, não deixou espaço à ambigüidade. “Acredito em uma América onde a separação entre a Igreja e o Estado é absoluta; onde nenhum prelado católico diria ao Presidente como agir, e nenhum ministro protestante diria a seus paroquianos em quem votar; onde nenhuma igreja ou escola religiosa receberia fundos públicos ou preferência política. Acredito em uma América que, oficialmente, não é católica, protestante ou judaica, onde nenhum servidor público solicita ou aceita instruções do Papa, do Conselho Nacional das Igrejas, ou de qualquer fonte eclesiástica; uma América onde nenhuma entidade religiosa tenta impor, direta ou indiretamente, seus desígnios sobre a população geral ou às ações públicas de seus dirigentes.” De fato, nos três anos em que foi Presidente, John Kennedy jamais confundiu suas funções administrativas com suas convicções religiosas. Hoje, a América secular preconizada por George Washington e Thomas Jefferson—e reiterada pelo Presidente Kennedy—está irreconhecível. A jornada para a vida eterna inicia-se nas calçadas históricas de Roma, em peregrinações de fé mostradas na televisão; o desvio em direção ao poder percorre auto-estradas do Texas, em operações sigilosas, onde a mensagem de Cristo é reduzida a veículo eleitoral, e a salvação da alma é uma questão de filiação partidária. Depois de receber uma descompostura pública do Papa João Paulo II., por causa da guerra do Iraque, o Presidente Bush, por iniciativa de seu conselheiro político, Karl Rove, aproximou-se da Santa Sé para lembrar que, apesar da guerra, Bush estava na linha de frente do combate à eutanásia, ao aborto, e, a uma tendência cultural que tem acumulado vapor nos Estados Unidos e no Canadá recentemente, o casamento gay. Àquela altura as pesquisas de opinião revelavam um empate entre Bush e Kerry. Se reeleito, Rove ponderou, o Presidente da única super potência do planeta, George W. Bush, seria um poderoso aliado do Vaticano na luta pela preservação dos rigores mais tradicionais da igreja. Quem sabe poderia ajudá-la a resgatar o vigor antigo, severamente corroído pela turbulência dos anos sessenta, protestos estudantis, o movimento hippie, a integração da mulher no mercado de trabalho. O então Cardeal Joseph Ratzinger comprou o argumento de Karl Rove. Assim é que pouco tempo depois, recomendava aos bispos americanos que recusassem comunhão a políticos católicos que não se posicionassem incisivamente contra o aborto, um ataque direto ao candidato presidencial John Kerry. Kerry endossava o pragmatismo do ex-presidente Bill Clinton, de que o aborto deveria ser legal, seguro, e acima de tudo, criterioso e raro. E o número de abortos declinou nos oito anos da administração Clinton, sem que a mulher que venha a submeter-se a eles, e o profissional da medicina que os pratica, fossem convertidos em facínoras. A alternativa é conhecida: para mulheres de classe média baixa, clínicas secretas de assepsia duvidosa; as abonadas recorrem ao ginecologista particular, caríssimo, que utiliza cuidados extremados. Durante as últimas semanas da campanha presidencial de 2004, uma carta pastoral foi lida nos púlpitos das igrejas católicas dos Estados Unidos, afirmando que votar no candidato democrata equivalia a “fazer um consórcio com forças satânicas.” A margem de apoio dos católicos ao Presidente Bush aumentou de 46 por cento, no ano 2000, para 52 por cento, em 2004. Um ganho percentual que desatou o empate a favor do Presidente Bush, e garantiu-lhe o segundo mandato. A eleição do Cardeal Ratzinger ao trono de São Pedro, meses depois do triunfo eleitoral do Presidente Bush em novembro do ano passado, consolidou a aliança da Santa Sé com a Casa Branca, e o envolvimento direto da religião na presidência estadunidense. É como nos tempos da Europa pré-moderna, quando poderes eclesiásticos exerciam influência no establishment político dos impérios e das monarquias vigentes. Sabe-se que Ratzinger abomina o iluminismo, que ele chama, com menosprezo, de “relativismo moral” —e compara ao nazismo—e considera a Revolução Francesa de 1789, um erro da História. Os dois líderes compartilham uma visão medieval do mundo, e o desejo de retroceder aos tempos felizes em que se cassavam bruxas nos telhados, atiravam-se os culpados de heresia na fogueira da inquisição, e o cristianismo era levado aos outros povos na ponta da espada. Não é por acaso que o Cardeal Ratzinger ocupava a direção da famigerada Congregação para a Doutrina da Fé, a Santa Inquisição reinventada. Ultraconservador, refratário a dissidência e ao debate, adepto da fé cega e da observância rígida aos costumes tradicionais da igreja romana, o novo Papa considera a crescente secularização do ocidente o maior perigo para o cristianismo. A primeira coisa que me veio à lembrança foi o nome do Frei Leonardo Boff, censurado pela Santa Sé por se meter em movimentos operários durante a ditadura militar no Brasil nos anos oitenta. Leonardo Boff e Frei Beto seriam, por assim dizer, protótipos do mau católico. A América Latina católica—o Brasil, a maior população católica do mundo— recebeu um cala-boca do clube de cardeais que selecionam o Papa. No entender do Cardeal Ratzinger, ou Bento XVI, a teologia da libertação era o marxismo de batina, parecer adotado pelo Papa João Paulo II, de quem era o braço direito. Para ele rock é um veículo da antireligião; o feminismo uma ameaça à família; homossexualismo uma perversão. Nesses pontos de vistas, o Presidente Bush reza pela mesma cartilha do novo Papa. O que os separa é a pena de morte. Numa postura claramente sectarista afirmou, em entrevista a um jornal europeu, que o ingresso da Turquia na União Européia deveria ser vetado por que a Turquia é um país de população predomidantemente muçulmana, portanto incompatível com a “cultura cristã européia”. O Presidente George W. e o Papa Bento XVI apresentam-se como santos guerreiros unidos contra o dragão da maldade: a apatia religiosa reinante na Europa, os anseios dos católicos das Américas por reformas, o feminismo, bichas, divórcio. Qualquer semelhança com o Taliban já não é mera coincidência. Embora contemple um presente adverso, com missas melancolicamente esvaziadas e uma escasses crônica de seminaristas, o Colegiado de Cardeais elegeu um teólogo do passado, beirando os oitenta, cuja prioridade é proteger a igreja das influências da cultura contemporânea. É a igreja comanda por uma gerontocracia reacionária, que só faz se afasta de suas ovelhas. Nenhum desdém aos idosos, acumuladores de sabedoria nos trilhos do trem do tempo, mas sem renovação de liderança, as idéias apodrecem e morrem. Os números contam uma história de encolhimento e descontinuação pertinente ao que tento dizer: 40 anos atrás, 1 575 padres foram ordenados; no ano 2002, apenas 450. O número de seminários caiu de 50 000, em 1965, para 4 700, em 2002. A Praça de São Pedro fervilha com o entusiasmo e a emoção dos fieis católicos, e cria a ilusão ótica que a igreja está no pique de sua popularidade. A participação da Igreja Católica na campanha para eleger George Bush é um vale-tudo espiritual em que os fins justificam as alianças, mesmo um pacto com um império arrogante comandado por um belicista de Q.I. baixo. O Presidente Bush pode interromper suas férias para salvar Terry Schiavo, mas é pouco provável que ajude a salvar a igreja de sua letargia atual. A juventude européia simplesmente não tem estômago para as motivações do Presidente Americano, menos ainda a América Latina. Parece-me que o desafio equivocado do novo Papa na metade da primeira década do novo milênio é se interpor entre homens que se beijam, calar a música do U2, intrometer-se em úteros alheios, enquanto as verdades manifestas com todo zelo e ênfase pelo Filho de Deus, justiça social, tolerância, amor ao próximo, perdão, diluem-se na histeria da multidão ante o anúncio solene, a fumaça branca, os sinos produzindo o eco de um passado sombrio, dito em uma língua morta: “habemus papum”, "habemus papum".
20081211
Obscurantismo:A luta da Igreja Católica contra a ciência
Desde 1559 a Igreja Católica censurou de 4000 livros procurando manter a humanidade sob o seu monopólio ideológico, mantendo assim a exploração de milhares por uma ínfima minoria junho de 2008
Este triste episódio que estamos presenciando no último período, através da luta que a Igreja Católica vem realizando contra o desenvolvimento de pesquisas científicas com as células-troncas, que encontra eco na cúpula reacionária e corrupta do regime político brasileiro, no governo Lula, no judiciário, não é, infelizmente nenhuma novidade para a humanidade.
Por quase 500 anos, a Igreja Católica, oficialmente criou uma instituição especializada na perseguição contra cientistas, artistas, filósofos etc.: a Inquisição, mais tarde chamada de Congregação para a Doutrina da Fé. Esta congregação criou em 1559 o “Index Librorum Prohibitorum” (Lista dos Livros Proibidos). Esta lista continha livros escolhidos pela congregação ou pelo papa, tinha como objetivo proibir a veiculação e leitura desses livros entre os católicos para cassar livros que contivessem erros teológicos, evitar a “corrupção moral” e assim o monopólio ideológico destas seitas reacionárias.
Os livros passavam por uma censura prévia e eram somente publicados se retirassem, omitissem, alterassem trechos determinados pela Congregação.
O Index foi atualizado regularmente até 1948. Neste ano foi publicada a trigésima-segunda edição que continha cerca de 4.000 títulos, por várias razões como heresia, deficiência moral, sexualidade explícita, pensamento político “incorreto” etc. E foi publicado pela última vez em 1966.
Durante todo este período milhares de importantes personalidades que lutaram em busca de um entendimento racional do mundo, do seu funcionamento, procuraram expressar a subjetividade humana foram duramente atacados por esta instituição.
Se dependesse dela, os maiores patrimônios da humanidade estariam todos queimados na fogueira da Inquisição; estaríamos ainda escondidos ainda na caverna de Platão, completamente dominado por esta burocracia religiosa ligada ao imperialismo romano, francês, inglês e agora norte-americano na defesa da permanente exploração humana.
Veja a seguir uma parte dos autores que foram classificados no index como perigosos: Rabelais , Montaigne, Descartes, La Fontaine, Pascal,Montesquieu, Voltaire, Jean-Jacques Rousseau, Denis Diderot, Helvétius, Casanova, Sade, Mme De Stael, Stendhal, Balzac, Victor Hugo, Gustave Flaubert, Alexandre Dumas, Emile Zola, Maeterlinck, Pierre Larousse, Anatole France, Andre Gide, Jean Paul Sartre, Peter Abelard, Erasmus, Maquiavel, John Calvino, John Milton, Malebranche, Baruch Spinoza, John Locke, Bishop Berkeley, David Hume, Condillac, d'Holbach, d'Alembert, La Mettrie, Condorcet, Daniel Defoe, Jonathan. Swift, Swedenborg, Laurence, Emmanuel Kant, H. Heine, J. S. Mill, G. D'Annunzio, H. Bergson etc.
Neste momento, a Igreja procura novamente travar o desenvolvimento científico da humanidade, na luta pela sobrevivência contra doenças, pelo desenvolvimento da produção etc., na questão das células-tronco repetindo métodos medievais. Sucumbir a isso é manter e permitir que milhares de homens e mulheres continuem sofrendo devido aos dogmas de alguns.
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=6344
Desde 1559 a Igreja Católica censurou de 4000 livros procurando manter a humanidade sob o seu monopólio ideológico, mantendo assim a exploração de milhares por uma ínfima minoria junho de 2008
Este triste episódio que estamos presenciando no último período, através da luta que a Igreja Católica vem realizando contra o desenvolvimento de pesquisas científicas com as células-troncas, que encontra eco na cúpula reacionária e corrupta do regime político brasileiro, no governo Lula, no judiciário, não é, infelizmente nenhuma novidade para a humanidade.
Por quase 500 anos, a Igreja Católica, oficialmente criou uma instituição especializada na perseguição contra cientistas, artistas, filósofos etc.: a Inquisição, mais tarde chamada de Congregação para a Doutrina da Fé. Esta congregação criou em 1559 o “Index Librorum Prohibitorum” (Lista dos Livros Proibidos). Esta lista continha livros escolhidos pela congregação ou pelo papa, tinha como objetivo proibir a veiculação e leitura desses livros entre os católicos para cassar livros que contivessem erros teológicos, evitar a “corrupção moral” e assim o monopólio ideológico destas seitas reacionárias.
Os livros passavam por uma censura prévia e eram somente publicados se retirassem, omitissem, alterassem trechos determinados pela Congregação.
O Index foi atualizado regularmente até 1948. Neste ano foi publicada a trigésima-segunda edição que continha cerca de 4.000 títulos, por várias razões como heresia, deficiência moral, sexualidade explícita, pensamento político “incorreto” etc. E foi publicado pela última vez em 1966.
Durante todo este período milhares de importantes personalidades que lutaram em busca de um entendimento racional do mundo, do seu funcionamento, procuraram expressar a subjetividade humana foram duramente atacados por esta instituição.
Se dependesse dela, os maiores patrimônios da humanidade estariam todos queimados na fogueira da Inquisição; estaríamos ainda escondidos ainda na caverna de Platão, completamente dominado por esta burocracia religiosa ligada ao imperialismo romano, francês, inglês e agora norte-americano na defesa da permanente exploração humana.
Veja a seguir uma parte dos autores que foram classificados no index como perigosos: Rabelais , Montaigne, Descartes, La Fontaine, Pascal,Montesquieu, Voltaire, Jean-Jacques Rousseau, Denis Diderot, Helvétius, Casanova, Sade, Mme De Stael, Stendhal, Balzac, Victor Hugo, Gustave Flaubert, Alexandre Dumas, Emile Zola, Maeterlinck, Pierre Larousse, Anatole France, Andre Gide, Jean Paul Sartre, Peter Abelard, Erasmus, Maquiavel, John Calvino, John Milton, Malebranche, Baruch Spinoza, John Locke, Bishop Berkeley, David Hume, Condillac, d'Holbach, d'Alembert, La Mettrie, Condorcet, Daniel Defoe, Jonathan. Swift, Swedenborg, Laurence, Emmanuel Kant, H. Heine, J. S. Mill, G. D'Annunzio, H. Bergson etc.
Neste momento, a Igreja procura novamente travar o desenvolvimento científico da humanidade, na luta pela sobrevivência contra doenças, pelo desenvolvimento da produção etc., na questão das células-tronco repetindo métodos medievais. Sucumbir a isso é manter e permitir que milhares de homens e mulheres continuem sofrendo devido aos dogmas de alguns.
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